Tombada pelo IPHAN desde 1943, Capela Nossa Senhora do Rosário dos
Pretos sofre com a ação do tempo e descaso do poder
público.
Na
zona rural do município de Riachuelo, à 29 km da capital sergipana, as
condições físicas e estruturais de uma construção feita entre os séculos XVII e
XIX, retrata o descaso do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN) para com o patrimônio histórico localizado em Sergipe. O que deveria
ser preservado e conservado pelo órgão competente para visitação está entregue ao
abandono.
Com uma arquitetura Barroca, a Capela Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, construída no Antigo Engenho Penha, às margens da Rodovia Estadual SE 245, que liga a cidade de Riachuelo a Malhador, sofre com a ação do tempo. Estudantes, turistas e pesquisadores se deparam apenas com ruínas.
A referida Igreja foi tombada pelo (IPHAN) em 1943, mas, o exercício da função designada ao órgão deixa a desejar. Inúmeras matérias já abordaram o problema, porém, nada foi feito.
Outro
agravante está relacionado à existência de um assentamento a poucos metros do
local. Construções irregulares, crescimento desorganizado e falta de saneamento
básico estão entre os problemas. A cada dia, novas construções são erguidas, e em
decorrência disso, existe o risco de desabamento da antiga Igreja construída há
séculos.
A
cidade de Riachuelo e principalmente o Estado de Sergipe deixa de explorar um
importante ponto turístico na região, uma vez que, ações governamentais no
local geraria emprego e renda para os próprios moradores, além da preservação do
patrimônio histórico.
*Por
Ed Carlos,
* Imagens da internet
* Imagens da internet
muito interessante! se DEUS quiser vou visitar esse lugar em breve e irei conhecer essa maravilha :)
ResponderExcluirmuitolinda, trabalhei aí nos de 1971 n estaçãode bombeamento da Petrobrás bem próximo ao povado sr. do bomfim
ResponderExcluirmuitas saudades.......
ResponderExcluirte amo Sergipe///////
Fui até essa ruína e fiquei surpresa. É uma construção de 1795 - única informação sobre a igreja, com uma plaquinha feita a mão na porta principal. Fiquei chocada com o abandono, está tudo desmoronando, uma dor... ver aquilo tudo, com 227 anos, tão abandonado e destruído. Ninguém cuida, ninguém está preocupado em preservar. Que pena.
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