sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Quadrilha que roubava cargas e veículos em SE e AL é presa


A Polícia Civil de Sergipe apresentou na manhã desta sexta (25) quatro pessoas que integravam uma quadrilha especializada em roubos de cargas e veículos e que foram presas na noite desta quinta (24) na cidade alagoana de São Sebastião. Os criminosos atuavam em rodovias que cortam os estados de Sergipe e Alagoas foram surpreendidos pelos agentes civis sergipanos.
Foto: Allan de Carvalho/SSPOs carros que foram apreendidos com a quadrilha (Foto: Allan de Carvalho/SSP)
Foto: Allan de Carvalho/SSPArmas, munições e coletes balísticos que estavam em poder da quadrilha (Foto: Allan de Carvalho/SSP)

Foi preso Amaury Dias de Santana, 30 anos, l da cidade de Propriá, condenado a 67 anos de prisão, o aracajuano José Leandro Santana Santos, 24 anos, e os alagoanos Anderson Ferreira, 26 anos e José Cícero da Silva, 33 anos, 
Amaury é apontado como um dos líderes do bando, enquanto José Cícero seria o braço armado da organização criminosa com quatro registros de fuga de delegacias alagoanas.
Durante a operação, a polícia apreendeu cargas de ferragens e fertilizantes, coletes balísticos com o nome da Polícia Militar, 34 munições calibre 9 milímetros, uma submetralhadora, uma pistola calibre 9 milímetros, capuzes, duas camionetes Toyota Hilux, sendo uma roubada no litoral de Alagoas e uma "clonada", adquirida no município de Arapiraca (AL).
Um terceiro carro, Fiat Strada, foi roubado pelo grupo nesta quarta-feira (23), no povoado Pedra Branca, em Laranjeiras.
Modo operante
Segundo a polícia, o grupo sempre utilizava de veículos potentes para abordar os carros das vítimas, utilizando coletes de polícia e armamentos pesados. Subtraiam todos os objetos e carros de valor e depois de dominar as vítimas por algum tempo as abandonavam. Todo o material roubado era utilizado pelo grupo e comercializado.
"O grupo mantinha um galpão no município de São Sebastião, onde era guardado todo o material roubado", explicou o delegado André Baronto. As investigações duraram cerca de um mês e foram realizadas pelo Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), Delegacia Regional do município de Maruim e Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol).
Com informações da SSP/SE

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