A data comemorativa acontece no dia 25 de novembro.
Praça 25 de Novembro, centro de Malhador
Localizado
no agreste central sergipano, Malhador possui 12 mil e 42 habitantes e
uma extensão territorial de 101 Km². O bioma predominante no município é
a caatinga e a Mata atlântica.
Com orçamento anual de aproximadamente de R$ 16 milhões de reais, o setor primário (agropecuária) é a principal atividade econômica. Criações de bovinos, caprinos, suínos, equinos e galinhas, além do cultivo de monoculturas como amendoim, batata, banana, feijão, inhame, macaxeira, mandioca, milho entre outros sustentam a economia local.
O principal produto agrícola é o inhame, que se desenvolve de acordo com a quantidade de água que lhe é fornecida. O forte poder econômico gerado a partir dessa lavoura é comprovado pelos resultados alcançados pelas famílias envolvidas no plantio. Em todo estado, Malhador é conhecido como a terra do Inhame.
Além disso, o município de Malhador possui um grande manancial de água, represada através da barragem do rio Jacarecica II, na divisa com o município de Areia Branca.
As fábricas de bolo e farinhas representam o setor secundário, já o comércio (lojas e mercadinhos) é a principal atividade do terceiro setor.
Histórico
Registros históricos apontam o surgimento de Malhador no final de 1600. Apesar da influência e da proximidade com Itabaiana, Malhador se tornou dependente de Riachuelo que se tornou vila, em 1874.
Devido a essa dependência, Malhador obteve uma razoável melhoria através da cana-de-açúcar, principal fonte de renda da região naquela época. Em decorrência desse fator, Malhador adquiriu alguns engenhos, como, por exemplo, do Caboclo que pertenceu a Augusto da Santa Rosa; o do Motaca, de José Joaquim de Santana Cardoso e o de Conguandá, de José Tavares. Porém essa atividade econômica não prosperou, e as terras se transformaram em alambiques e fazendas de criação de gado.
O nome do município (Malhador) surgiu por conta do gado que pastava na região, e que ao entardecer procurava um lugar no tabuleiro para descansar e ruminar. Naquela época, algumas pessoas sugeriram a alteração do nome de Malhador para São José, nome do Padroeiro, no entanto, não obtiveram êxito.
Malhador adquiriu a independência em 25 de novembro de 1953, através do decreto da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe e pelo sancionamento da lei 525-A pelo governador Arnaldo Rollemberg Garces, publicado no Diário Oficial em 10 de Dezembro de 1953.
Por Ed Carlos, ASCOM MALHADOR
Com orçamento anual de aproximadamente de R$ 16 milhões de reais, o setor primário (agropecuária) é a principal atividade econômica. Criações de bovinos, caprinos, suínos, equinos e galinhas, além do cultivo de monoculturas como amendoim, batata, banana, feijão, inhame, macaxeira, mandioca, milho entre outros sustentam a economia local.
O principal produto agrícola é o inhame, que se desenvolve de acordo com a quantidade de água que lhe é fornecida. O forte poder econômico gerado a partir dessa lavoura é comprovado pelos resultados alcançados pelas famílias envolvidas no plantio. Em todo estado, Malhador é conhecido como a terra do Inhame.
Além disso, o município de Malhador possui um grande manancial de água, represada através da barragem do rio Jacarecica II, na divisa com o município de Areia Branca.
As fábricas de bolo e farinhas representam o setor secundário, já o comércio (lojas e mercadinhos) é a principal atividade do terceiro setor.
Histórico
Registros históricos apontam o surgimento de Malhador no final de 1600. Apesar da influência e da proximidade com Itabaiana, Malhador se tornou dependente de Riachuelo que se tornou vila, em 1874.
Devido a essa dependência, Malhador obteve uma razoável melhoria através da cana-de-açúcar, principal fonte de renda da região naquela época. Em decorrência desse fator, Malhador adquiriu alguns engenhos, como, por exemplo, do Caboclo que pertenceu a Augusto da Santa Rosa; o do Motaca, de José Joaquim de Santana Cardoso e o de Conguandá, de José Tavares. Porém essa atividade econômica não prosperou, e as terras se transformaram em alambiques e fazendas de criação de gado.
O nome do município (Malhador) surgiu por conta do gado que pastava na região, e que ao entardecer procurava um lugar no tabuleiro para descansar e ruminar. Naquela época, algumas pessoas sugeriram a alteração do nome de Malhador para São José, nome do Padroeiro, no entanto, não obtiveram êxito.
Malhador adquiriu a independência em 25 de novembro de 1953, através do decreto da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe e pelo sancionamento da lei 525-A pelo governador Arnaldo Rollemberg Garces, publicado no Diário Oficial em 10 de Dezembro de 1953.
Por Ed Carlos, ASCOM MALHADOR
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