Categoria vai paralisar por 24 horas e realizará um ato público para alertar à população sobre os problemas na saúde.
Os médicos da Rede Municipal de Saúde vão paralisar suas atividades no próximo dia 06 de março. A paralisação será de 24 horas e apenas as unidades de urgência e emergência não farão parte da ação. Além de parar as atividades, os médicos realizarão um ato público no calçadão da Rua João Pessoa a partir das 8h para que a população conheça os problemas da saúde. Outro ato público está marcado para o dia 17 de março, aniversário da capital. Os detalhes serão
definidos em assembleia que será realizada às 14h no dia 05 de março na sede do Sindicato dos Médicos do Estado de Sergipe, SINDIMED/SE.
O ato público servirá como um alerta à população e ao prefeito de Aracaju. “Nós temos negociado com o município a cerca de sete anos e já estávamos com uma evolução de negociação com a antiga gestão. Nós Já enviamos para essa nova administração de Aracaju ofícios para que a gente iniciasse a negociação salarial para esse ano, já que a data base é janeiro e já estamos em final de fevereiro, mas ainda não recebemos nenhuma sinalização oficial de negociação.
O ato público servirá como um alerta à população e ao prefeito de Aracaju. “Nós temos negociado com o município a cerca de sete anos e já estávamos com uma evolução de negociação com a antiga gestão. Nós Já enviamos para essa nova administração de Aracaju ofícios para que a gente iniciasse a negociação salarial para esse ano, já que a data base é janeiro e já estamos em final de fevereiro, mas ainda não recebemos nenhuma sinalização oficial de negociação.
A categoria quer negociar a campanha salarial, por conta disso os médicos se
reuniram em assembleia agora dia 20 e decidiram por uma paralisação no dia 6 de março. Essa paralisação vai servir de advertência para o prefeito, para que ele
venha a se decidir por negociar com a categoria”, explica Dr. Carlos Spina,
diretor do SINDIMED/SE.
Além do Ato Público, os médicos irão realizar uma assembleia às 14h na sede do SINDIMED para discutir quais serão os próximos passos da categoria. “Uma nova assembleia será realizada para decidir efetivamente qual foi a atuação da prefeitura com essas nossas solicitações. Na assembleia do dia 20 de fevereiro ficou decidido também fazer um ato público no dia 17 de março, que é uma data festiva, então nessa nova assembleia será também decidido o que vai ser feito para chamar atenção da população, porque o que nós queremos é negociar como sempre fizemos. Antes das eleições o prefeito João Alves esteve aqui no sindicato e foi bem claro de que negociaria com a categoria, então a gente agora está cobrando uma promessa de campanha para que haja a negociação e nossas pretensões sejam colocadas em pauta. É isso que nós desejamos”, conta Dr. Spina.
Rede Estadual - No dia 05 de março será a vez dos médicos da Rede Estadual de Ensino realizar ato público. O protesto será para alertar a população a respeito das condições da saúde do estado, sobre a atuação da Fundação Hospitalar de Saúde, FHS, e como o Governador Marcelo Déda vem lidando com essas questões. Para Dr. Spina só há duas explicações: ou ele é conivente ou omisso. “O que está acontecendo na saúde do estado é que bolaram um plano mirabolante, que é a FHS, e ela não deu resultado, não funciona, é inoperante e está sendo gerida por pessoas incompetentes para levar a bom termo a saúde da população e ninguém toma uma atitude adequada. Então infelizmente os médicos têm que fazer um ato para que a população fique sabendo da situação, um ato para que o governo entenda, perceba e saiba que os médicos existem. O que a gente percebe é que o governador ou é conivente com essa situação da saúde em Sergipe ou é omisso”, enfatiza Dr. Spina.
Há algum tempo os médicos da rede estadual buscam o Plano de Carreira, Cargos e Vencimento (PCCV) para os servidores estatutários e não conseguem. Segundo o diretor do SINDIMED esse é um direito garantido na Constituição que está sendo negado há muito tempo pelo governador do estado.
Além do Ato Público, os médicos irão realizar uma assembleia às 14h na sede do SINDIMED para discutir quais serão os próximos passos da categoria. “Uma nova assembleia será realizada para decidir efetivamente qual foi a atuação da prefeitura com essas nossas solicitações. Na assembleia do dia 20 de fevereiro ficou decidido também fazer um ato público no dia 17 de março, que é uma data festiva, então nessa nova assembleia será também decidido o que vai ser feito para chamar atenção da população, porque o que nós queremos é negociar como sempre fizemos. Antes das eleições o prefeito João Alves esteve aqui no sindicato e foi bem claro de que negociaria com a categoria, então a gente agora está cobrando uma promessa de campanha para que haja a negociação e nossas pretensões sejam colocadas em pauta. É isso que nós desejamos”, conta Dr. Spina.
Rede Estadual - No dia 05 de março será a vez dos médicos da Rede Estadual de Ensino realizar ato público. O protesto será para alertar a população a respeito das condições da saúde do estado, sobre a atuação da Fundação Hospitalar de Saúde, FHS, e como o Governador Marcelo Déda vem lidando com essas questões. Para Dr. Spina só há duas explicações: ou ele é conivente ou omisso. “O que está acontecendo na saúde do estado é que bolaram um plano mirabolante, que é a FHS, e ela não deu resultado, não funciona, é inoperante e está sendo gerida por pessoas incompetentes para levar a bom termo a saúde da população e ninguém toma uma atitude adequada. Então infelizmente os médicos têm que fazer um ato para que a população fique sabendo da situação, um ato para que o governo entenda, perceba e saiba que os médicos existem. O que a gente percebe é que o governador ou é conivente com essa situação da saúde em Sergipe ou é omisso”, enfatiza Dr. Spina.
Há algum tempo os médicos da rede estadual buscam o Plano de Carreira, Cargos e Vencimento (PCCV) para os servidores estatutários e não conseguem. Segundo o diretor do SINDIMED esse é um direito garantido na Constituição que está sendo negado há muito tempo pelo governador do estado.
“O governador mandou um recado pelo presidente da FHS de que não estava interessado em fazer o Plano de Cargos e Carreiras para o estatutário e isso caiu como uma bomba entre os 4.900 mil servidores estatutários que foram relegados para o esquecimento, que foram jogados na sarjeta pelo governador com uma notícia dessas. A categoria ficou chateada e decidiu por fazer um ato público das 7h30 às 10h30 no calçadão da João Pessoa, que é um local de movimento de público, para que a gente tenha oportunidade de informar ao público que o estatutário está sendo desrespeitado e desvalorizado e que efetivamente o governador não quer saber de melhorar a saúde da população. Porque a gente acredita que um médico bem remunerado e satisfeito no seu local de trabalho, só quem tem a ganhar é a população.
Mas mesmo nessa situação o médico continua atendendo os pacientes com a melhor boa vontade, da melhor maneira possível, para que o paciente tenha uma boa resolução de seus problemas de saúde, mas as condições oferecidas pelo estado são cada vez piores”, declara Dr. Spina.
Além do PCCV, os médicos estatutários são contra a maneira de atuação e gestão da FHS. “É inaceitável o modo que a FHS está atuando a nível de legislação,ela está contratando médicos de uma forma ilegal, então nós não queremos isso, nós queremos um médico concursado trabalhando em um bom ambiente de trabalho e sendo bem remunerado para que ele tenha condições de responder a solicitação da população de uma forma bem eficiente”, conclui Dr. Spina.
Fonte: Correio de Sergipe
Transcrito do SINDIMED
Além do PCCV, os médicos estatutários são contra a maneira de atuação e gestão da FHS. “É inaceitável o modo que a FHS está atuando a nível de legislação,ela está contratando médicos de uma forma ilegal, então nós não queremos isso, nós queremos um médico concursado trabalhando em um bom ambiente de trabalho e sendo bem remunerado para que ele tenha condições de responder a solicitação da população de uma forma bem eficiente”, conclui Dr. Spina.
Fonte: Correio de Sergipe
Transcrito do SINDIMED
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