O deputado federal suplente Laércio Oliveira (PR) entende que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acertou, quanto à instrução normativa que obriga o candidato, nas próximas eleições, a apresentar certidão criminal no momento de registro na Justiça Eleitoral. Isso para que o eleitor saiba se ele tem ou não a ficha suja. Laércio avalia que a transparência tem que estar entre os pilares da política voltada realmente para os interesses da sociedade.
"Se antes mesmo de a pessoa conquistar o mandato, já no memento da campanha eleitoral, sonega ao eleitor o direito de saber em quem, de fato, ele está votando, certamente, o passado deste político não é dos melhores. O eleitor precisa ser respeitado e saber a quem está confiando seu voto", defende Laércio Oliveira. "Às vezes, a pessoa vota num corrupto por desinformação. Com a instrução normativa, ninguém terá a desculpa da desinformação, ao eleger um corrupto."
O deputado suplente lembra que, de acordo com o TSE, se houver processos, o político não será impedido de se candidatar, desde que não haja contra ele condenação judicial definitiva. "Se ainda assim, o eleitor quiser votar em alguém corrupto, tudo bem. Estamos numa democracia. Mas é como bem disse o nosso Carlos Ayres Britto (ministro do STF) ‘é direito do eleitor se inteirar da vida pregressa do candidato, e é dever da Justiça Eleitoral dar essa informação'", comunga Laércio Oliveira.
Fonte: Assessoria apud Universo Político
"Se antes mesmo de a pessoa conquistar o mandato, já no memento da campanha eleitoral, sonega ao eleitor o direito de saber em quem, de fato, ele está votando, certamente, o passado deste político não é dos melhores. O eleitor precisa ser respeitado e saber a quem está confiando seu voto", defende Laércio Oliveira. "Às vezes, a pessoa vota num corrupto por desinformação. Com a instrução normativa, ninguém terá a desculpa da desinformação, ao eleger um corrupto."
O deputado suplente lembra que, de acordo com o TSE, se houver processos, o político não será impedido de se candidatar, desde que não haja contra ele condenação judicial definitiva. "Se ainda assim, o eleitor quiser votar em alguém corrupto, tudo bem. Estamos numa democracia. Mas é como bem disse o nosso Carlos Ayres Britto (ministro do STF) ‘é direito do eleitor se inteirar da vida pregressa do candidato, e é dever da Justiça Eleitoral dar essa informação'", comunga Laércio Oliveira.
Fonte: Assessoria apud Universo Político
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