O Banco do Brasil promoveu hoje, 12 de Abril, um encontro com os prefeitos de Sergipe, para falar sobre assessoramente e governança no que tange regimes próprios de previdência social.
O Banco do Brasil, a mais antiga instituição financeira do país, esta presente em mais de 17 mil pontos de atendimento, disponibilizando aos gestores municipais, soluções financeiras e previdenciárias, afim de, assessorá-lo em suas gestões.
A parceria com as prefeituras tem como finalidade auxiliar os gestores públicos em suas administrações visando à transparência na condução dos processos relativos aos investimentos como dos passivos previdenciários.
No setor de previdência, os serviços oferecidos são de gestão financeira, assessoramento em investimentos, análise dos benefícios, apóio técnico entre outros serviços.
A prefeita de Malhador, Sarina Faro e o secretário de administração Jadson Vieira Faro, ao lodo de José Edvaldo, foram convidados pelo gerente regional do Banco do Brasil de Itabaiana, para participar do evento, ambos marcaram presença no encontro e falaram o tema apresentado.
Sarina Faro disse que \\\"a proposta apresentada a respeito do regime próprio de previdência é inviável para as prefeituras de pequeno porte, porque, não dispomos de recursos suficientes para pagar, ou até mesmo, qualificar uma equipe técnica para fazer um estudo detalhado. O que ouvimos hoje, em relação ao empréstimo, esbarra na questão burocrática, havendo lentidão na liberação dos recursos\\\".
Sarina, ainda acrescenta que mesmo diante das dificuldades financeiras que passa a prefeitura de Malhador, teve interesse em participar do encontro para tirar dúvidas e buscar novas parcerias.
Segundo, o secretário de planejamento e finanças de Malhador, José Edvaldo, \\\"o problema ocorre devido ao regime jurídico adotado pelas prefeituras, onde ocorre a principal previdência do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). O banco do Brasil, esta atendendo os municípios que criam um regime de previdência própria, ou seja, sem o próprio INSS, haja vista que, no futuro do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), para cada aposentado, está um empregado custeando e que em longo prazo, caso os municípios não criarem sua previdência própria, será difícil daqui a 40 anos o INSS custear todos os empregados\\\".
Ed Carlos Dias de Souza
Ascom PMM
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