Reféns são libertados e rebelião chega ao fim (Foto: Flávio Antunes/G1 SE)
A rebelião realizada pelos 470 internos do Complexo Penitenciário
Advogado Antonio Jacinto Filho (Compajaf),que começou no início da tarde
do domingo (15), chegou ao fim por volta das 16h desta segunda-feira
(16), após negociação com o secretário de Estado da Segurança Pública,
João Eloy. Todos os 128 reféns foram libertados e ninguém saiu ferido.
Os policiais do Batalhão de Choque já estão dentro do presídio fazendo a
revista dos presos.
Os internos começaram a ceder no início da tarde desta segunda-feira, quando entregaram armas brancas e revólveres.
“Boa parte das reivindicações feitas pelos rebelados é pertinente ao Poder Judiciário. Nós atendemos tudo que é possível e razoável e vamos, inclusive, apurar denúncias feitas por eles de possíveis maus-tratos”, frisou João Eloy.
Entre os reféns estavam três agentes, um deles foi libertado na manhã desta segunda-feira em troca de garrafões de água. Após o fim da rebelião, cinco presos foram transferidos para outro local que não foi divulgado por medida de segurança."Foi uma das exigências deles que foi prontamente atendida", disse Eloy.
O fornecimento de água potável foi reestabelecido. No entanto, algumas medidas estão além do que é negociável. Uma solicitação dos internos não será atendida.
“Não haverá a saída da direção do Compajaf, como eles [os presos] solicitaram, ou da administração privada Reviver, que cuida da alimentação, limpeza e gestão em geral dos custodiados. Entre outras reclamações constam a rigidez do regime disciplinar, com cumprimento de horários e comportamento, mas é algo que só contribui para a segurança e a ressocialização com dignidade”, acrescentou João Eloy.
O negociador da crise Marcos Carvalho confirmou que as negociações ocorreram de forma tranquila. “Não houve violência nem confrontos, conversamos e chegando a um acordo”, explica.
Policiais civis e militares de várias unidades especializadas continuam de prontidão na parte externa e na entrada da unidade prisional. O Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também estão presentes.
“Boa parte das reivindicações feitas pelos rebelados é pertinente ao Poder Judiciário. Nós atendemos tudo que é possível e razoável e vamos, inclusive, apurar denúncias feitas por eles de possíveis maus-tratos”, frisou João Eloy.
Entre os reféns estavam três agentes, um deles foi libertado na manhã desta segunda-feira em troca de garrafões de água. Após o fim da rebelião, cinco presos foram transferidos para outro local que não foi divulgado por medida de segurança."Foi uma das exigências deles que foi prontamente atendida", disse Eloy.
O fornecimento de água potável foi reestabelecido. No entanto, algumas medidas estão além do que é negociável. Uma solicitação dos internos não será atendida.
“Não haverá a saída da direção do Compajaf, como eles [os presos] solicitaram, ou da administração privada Reviver, que cuida da alimentação, limpeza e gestão em geral dos custodiados. Entre outras reclamações constam a rigidez do regime disciplinar, com cumprimento de horários e comportamento, mas é algo que só contribui para a segurança e a ressocialização com dignidade”, acrescentou João Eloy.
O negociador da crise Marcos Carvalho confirmou que as negociações ocorreram de forma tranquila. “Não houve violência nem confrontos, conversamos e chegando a um acordo”, explica.
Policiais civis e militares de várias unidades especializadas continuam de prontidão na parte externa e na entrada da unidade prisional. O Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também estão presentes.
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