Por APARECIDO SANTANA*
A ex-prefeita Verônica aproveita-se de reunião com os beneficiários do conjunto habitacional de Aparecida e se defende de acusações que, segundo ela, seriam falsas e mentirosas. A reunião, que seria para a assinatura do termo de solicitação de energia, foi antecedida por desabafo e acusações da ex-prefeita.
A reunião com os beneficiários do conjunto habitacional “sem nome” (até então), marcada para o dia 9 de junho de 2009, foi aberta com o discurso defensivo da ex-prefeita Verônica Santos. A ex-prefeita aproveitou a ocasião para se defender de acusações emitidas pelo informativo A Voz do Povo, que, segundo ela, seriam falsas e mentirosas.
A ex-prefeita iniciou seu discurso contra-argumentando que as casas não foram entregues, apenas foi transferida a responsabilidade de preservação das casas entre ela e os beneficiários. “Os proprietários são os melhores guardiões da propriedade que é de vocês (beneficiários), comprometendo de fiscalizar o seu bem”. Em seguida, ela afirma que “tem pessoas morando, as pessoas estavam sem residência, pagando aluguel”. A partir do que a ex-prefeita chama de “transferência de responsabilidade”, alguns moradores já venderam suas casas (as casas não foram entregues !!!). Com as acusações feitas por algumas fontes na primeira edição deste informativo, a ex- prefeita afirma que está sendo crucificada por tentar ajudar, fazendo uma analogia de seu sofrimento com o líder messiânico Jesus.
Ainda na reunião, a ex-prefeita desmente, indiretamente, a fala do vereador Gilson dos correios, quando ele afirmou na edição anterior de A Voz do Povo, irregularidade no terreno do conjunto habitacional, construído em convênio com a Caixa Econômica. Segundo o vereador, “o terreno era de propriedade de Paulo Barboza de Jesus, herdeiro de José Barboza de Jesus, mas a escritura que consta na Caixa Econômica Federal é de propriedade de Antônio Menezes, pai de Jailson Menezes, localizado a 3 km de Nossa Senhora Aparecida. Segundo a ex-prefeita, a afirmação publicada no jornal é mentirosa, pois seria como se o terreno fosse de X e y, e X vendesse a Y ,só que não passou de X para Y e ela (Verônica) teria comprado a Y, mas como o terreno não estava no nome de Y, mas sim no do primeiro vendedor, então quem tinha de passar a escritura era o primeiro vendedor (X), porque o terreno, apesar de não ser de X, estava legalmente no nome de X. Segundo a ex-prefeita, a escrituras de cada beneficiário estariam prontas e não foram entregues porque ela não podia fazê-lo.
Na edição anterior, nós afirmamos que só foram pagos pelos beneficiários R$ 500,00 do terreno e que lhes foi devolvido todo o dinheiro que seria para a estruturação e escritura. Portanto, deve ser retificada a informação de que foram pagos R$ 550,00 do chão e que foram devolvidos em diferentes quantidades dos R$1500,00 que seriam para estruturação e escritura. Segundo alguns beneficiários, o dinheiro foi devolvido de acordo com a idade, ou seja, recebia mais quem tivesse a idade menor.
Nossa equipe optou por colocar citações de Verônica na reunião com os beneficiários do conjunto habitacional, pois, desde a primeira edição do informativo A Voz do Povo, o nome da ex-prefeita foi citado e nós a procuramos. No entanto, ela sempre adiou, até que fossem publicadas as matérias.
*José Aparecido Santana Silva é Graduando de Radialismo pela UFS
A ex-prefeita Verônica aproveita-se de reunião com os beneficiários do conjunto habitacional de Aparecida e se defende de acusações que, segundo ela, seriam falsas e mentirosas. A reunião, que seria para a assinatura do termo de solicitação de energia, foi antecedida por desabafo e acusações da ex-prefeita.
A reunião com os beneficiários do conjunto habitacional “sem nome” (até então), marcada para o dia 9 de junho de 2009, foi aberta com o discurso defensivo da ex-prefeita Verônica Santos. A ex-prefeita aproveitou a ocasião para se defender de acusações emitidas pelo informativo A Voz do Povo, que, segundo ela, seriam falsas e mentirosas.
A ex-prefeita iniciou seu discurso contra-argumentando que as casas não foram entregues, apenas foi transferida a responsabilidade de preservação das casas entre ela e os beneficiários. “Os proprietários são os melhores guardiões da propriedade que é de vocês (beneficiários), comprometendo de fiscalizar o seu bem”. Em seguida, ela afirma que “tem pessoas morando, as pessoas estavam sem residência, pagando aluguel”. A partir do que a ex-prefeita chama de “transferência de responsabilidade”, alguns moradores já venderam suas casas (as casas não foram entregues !!!). Com as acusações feitas por algumas fontes na primeira edição deste informativo, a ex- prefeita afirma que está sendo crucificada por tentar ajudar, fazendo uma analogia de seu sofrimento com o líder messiânico Jesus.
Ainda na reunião, a ex-prefeita desmente, indiretamente, a fala do vereador Gilson dos correios, quando ele afirmou na edição anterior de A Voz do Povo, irregularidade no terreno do conjunto habitacional, construído em convênio com a Caixa Econômica. Segundo o vereador, “o terreno era de propriedade de Paulo Barboza de Jesus, herdeiro de José Barboza de Jesus, mas a escritura que consta na Caixa Econômica Federal é de propriedade de Antônio Menezes, pai de Jailson Menezes, localizado a 3 km de Nossa Senhora Aparecida. Segundo a ex-prefeita, a afirmação publicada no jornal é mentirosa, pois seria como se o terreno fosse de X e y, e X vendesse a Y ,só que não passou de X para Y e ela (Verônica) teria comprado a Y, mas como o terreno não estava no nome de Y, mas sim no do primeiro vendedor, então quem tinha de passar a escritura era o primeiro vendedor (X), porque o terreno, apesar de não ser de X, estava legalmente no nome de X. Segundo a ex-prefeita, a escrituras de cada beneficiário estariam prontas e não foram entregues porque ela não podia fazê-lo.
Na edição anterior, nós afirmamos que só foram pagos pelos beneficiários R$ 500,00 do terreno e que lhes foi devolvido todo o dinheiro que seria para a estruturação e escritura. Portanto, deve ser retificada a informação de que foram pagos R$ 550,00 do chão e que foram devolvidos em diferentes quantidades dos R$1500,00 que seriam para estruturação e escritura. Segundo alguns beneficiários, o dinheiro foi devolvido de acordo com a idade, ou seja, recebia mais quem tivesse a idade menor.
Nossa equipe optou por colocar citações de Verônica na reunião com os beneficiários do conjunto habitacional, pois, desde a primeira edição do informativo A Voz do Povo, o nome da ex-prefeita foi citado e nós a procuramos. No entanto, ela sempre adiou, até que fossem publicadas as matérias.
*José Aparecido Santana Silva é Graduando de Radialismo pela UFS
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