A Polícia Militar de Sergipe foi alvo, nos últimos dias, de uma acusação que seria grave se verdadeira: a de que teria adquirido uma quantidade desproporcional de certos alimentos, como camarão e bacalhau, e fornecido aos praças comida estragada. Não apenas é falsa ainformação de que é distribuída comida estragada aos policiais em serviço, como também não é de modo algum exagerado o montante de produtos adquiridos.
A Polícia Militar de Sergipe foi alvo, nos últimos dias, de uma acusação que seria grave se verdadeira: a de que teria adquirido uma quantidade desproporcional de certos alimentos, como camarão e bacalhau, e fornecido aos praças comida estragada. Não apenas é falsa ainformação de que é distribuída comida estragada aos policiais em serviço, como também não é de modo algum exagerado o montante de produtos adquiridos.
A licitação realizada prevê que a empresa fornecedora entregue alimentos por 14 meses. A quantidade de camarão e bacalhau adquirida chegará à PM-SE gradualmente ao longo desse período. Se levarmos em conta o número de funcionários da corporação, é fácil perceber que o montante de alimentos comprados não é excessivo, uma vez que deve garantir milhares de refeições diárias ao longo de mais de um ano.
Ressaltamos, com pesar, que em alguns casos as fontes do governo não foram consultadas para esclarecer a situação. Alguns jornalistas partem do pressuposto de que qualquer informação oficial que “vaza” é indício de corrupção. Isso poderia ser o estímulo para uma investigação séria para verificar a legalidade da ação governamental em questão. Contudo, quando o jornalista simplesmente não checa os dados nem ouve todos os envolvidos, arrisca-se a transformar não-fatos em peças de julgamento sumário.
O Capitão Marco Carvalho, da Assessoria de Comunicação da Polícia Militar, falou aoblog e-Sergipe e apresentou dados consistentes sobre a alimentação dos membros da corporação.
Ele explica que a PM-SE tem um forte controle administrativo e valoriza os seus trabalhadores, também do ponto de vista da alimentação. O cardápio dos refeitórios é variado e todos os gêneros foram devidamente licitados. As quantidades listadas visam atender o efetivo da PM, cujo total é de aproximadamente seis mil profissionais. Elas são previstas anualmente, e são adquiridas e repassadas periodicamente a todos os quartéis. Há um controle rígido do que é entregue em cada unidade.
Os documentos que atestam a lisura da compra e distribuição desses alimentos estão à disposição pública no Quartel do Comando Geral, em Aracaju.
e-sergipe.net
A licitação realizada prevê que a empresa fornecedora entregue alimentos por 14 meses. A quantidade de camarão e bacalhau adquirida chegará à PM-SE gradualmente ao longo desse período. Se levarmos em conta o número de funcionários da corporação, é fácil perceber que o montante de alimentos comprados não é excessivo, uma vez que deve garantir milhares de refeições diárias ao longo de mais de um ano.
Ressaltamos, com pesar, que em alguns casos as fontes do governo não foram consultadas para esclarecer a situação. Alguns jornalistas partem do pressuposto de que qualquer informação oficial que “vaza” é indício de corrupção. Isso poderia ser o estímulo para uma investigação séria para verificar a legalidade da ação governamental em questão. Contudo, quando o jornalista simplesmente não checa os dados nem ouve todos os envolvidos, arrisca-se a transformar não-fatos em peças de julgamento sumário.
O Capitão Marco Carvalho, da Assessoria de Comunicação da Polícia Militar, falou aoblog e-Sergipe e apresentou dados consistentes sobre a alimentação dos membros da corporação.
Ele explica que a PM-SE tem um forte controle administrativo e valoriza os seus trabalhadores, também do ponto de vista da alimentação. O cardápio dos refeitórios é variado e todos os gêneros foram devidamente licitados. As quantidades listadas visam atender o efetivo da PM, cujo total é de aproximadamente seis mil profissionais. Elas são previstas anualmente, e são adquiridas e repassadas periodicamente a todos os quartéis. Há um controle rígido do que é entregue em cada unidade.
Os documentos que atestam a lisura da compra e distribuição desses alimentos estão à disposição pública no Quartel do Comando Geral, em Aracaju.
A Polícia Militar de Sergipe foi alvo, nos últimos dias, de uma acusação que seria grave se verdadeira: a de que teria adquirido uma quantidade desproporcional de certos alimentos, como camarão e bacalhau, e fornecido aos praças comida estragada. Não apenas é falsa ainformação de que é distribuída comida estragada aos policiais em serviço, como também não é de modo algum exagerado o montante de produtos adquiridos.
A licitação realizada prevê que a empresa fornecedora entregue alimentos por 14 meses. A quantidade de camarão e bacalhau adquirida chegará à PM-SE gradualmente ao longo desse período. Se levarmos em conta o número de funcionários da corporação, é fácil perceber que o montante de alimentos comprados não é excessivo, uma vez que deve garantir milhares de refeições diárias ao longo de mais de um ano.
Ressaltamos, com pesar, que em alguns casos as fontes do governo não foram consultadas para esclarecer a situação. Alguns jornalistas partem do pressuposto de que qualquer informação oficial que “vaza” é indício de corrupção. Isso poderia ser o estímulo para uma investigação séria para verificar a legalidade da ação governamental em questão. Contudo, quando o jornalista simplesmente não checa os dados nem ouve todos os envolvidos, arrisca-se a transformar não-fatos em peças de julgamento sumário.
O Capitão Marco Carvalho, da Assessoria de Comunicação da Polícia Militar, falou aoblog e-Sergipe e apresentou dados consistentes sobre a alimentação dos membros da corporação.
Ele explica que a PM-SE tem um forte controle administrativo e valoriza os seus trabalhadores, também do ponto de vista da alimentação. O cardápio dos refeitórios é variado e todos os gêneros foram devidamente licitados. As quantidades listadas visam atender o efetivo da PM, cujo total é de aproximadamente seis mil profissionais. Elas são previstas anualmente, e são adquiridas e repassadas periodicamente a todos os quartéis. Há um controle rígido do que é entregue em cada unidade.
Os documentos que atestam a lisura da compra e distribuição desses alimentos estão à disposição pública no Quartel do Comando Geral, em Aracaju.
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A licitação realizada prevê que a empresa fornecedora entregue alimentos por 14 meses. A quantidade de camarão e bacalhau adquirida chegará à PM-SE gradualmente ao longo desse período. Se levarmos em conta o número de funcionários da corporação, é fácil perceber que o montante de alimentos comprados não é excessivo, uma vez que deve garantir milhares de refeições diárias ao longo de mais de um ano.
Ressaltamos, com pesar, que em alguns casos as fontes do governo não foram consultadas para esclarecer a situação. Alguns jornalistas partem do pressuposto de que qualquer informação oficial que “vaza” é indício de corrupção. Isso poderia ser o estímulo para uma investigação séria para verificar a legalidade da ação governamental em questão. Contudo, quando o jornalista simplesmente não checa os dados nem ouve todos os envolvidos, arrisca-se a transformar não-fatos em peças de julgamento sumário.
O Capitão Marco Carvalho, da Assessoria de Comunicação da Polícia Militar, falou aoblog e-Sergipe e apresentou dados consistentes sobre a alimentação dos membros da corporação.
Ele explica que a PM-SE tem um forte controle administrativo e valoriza os seus trabalhadores, também do ponto de vista da alimentação. O cardápio dos refeitórios é variado e todos os gêneros foram devidamente licitados. As quantidades listadas visam atender o efetivo da PM, cujo total é de aproximadamente seis mil profissionais. Elas são previstas anualmente, e são adquiridas e repassadas periodicamente a todos os quartéis. Há um controle rígido do que é entregue em cada unidade.
Os documentos que atestam a lisura da compra e distribuição desses alimentos estão à disposição pública no Quartel do Comando Geral, em Aracaju.
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A licitação realizada prevê que a empresa fornecedora entregue alimentos por 14 meses. A quantidade de camarão e bacalhau adquirida chegará à PM-SE gradualmente ao longo desse período. Se levarmos em conta o número de funcionários da corporação, é fácil perceber que o montante de alimentos comprados não é excessivo, uma vez que deve garantir milhares de refeições diárias ao longo de mais de um ano.
Ressaltamos, com pesar, que em alguns casos as fontes do governo não foram consultadas para esclarecer a situação. Alguns jornalistas partem do pressuposto de que qualquer informação oficial que “vaza” é indício de corrupção. Isso poderia ser o estímulo para uma investigação séria para verificar a legalidade da ação governamental em questão. Contudo, quando o jornalista simplesmente não checa os dados nem ouve todos os envolvidos, arrisca-se a transformar não-fatos em peças de julgamento sumário.
O Capitão Marco Carvalho, da Assessoria de Comunicação da Polícia Militar, falou aoblog e-Sergipe e apresentou dados consistentes sobre a alimentação dos membros da corporação.
Ele explica que a PM-SE tem um forte controle administrativo e valoriza os seus trabalhadores, também do ponto de vista da alimentação. O cardápio dos refeitórios é variado e todos os gêneros foram devidamente licitados. As quantidades listadas visam atender o efetivo da PM, cujo total é de aproximadamente seis mil profissionais. Elas são previstas anualmente, e são adquiridas e repassadas periodicamente a todos os quartéis. Há um controle rígido do que é entregue em cada unidade.
Os documentos que atestam a lisura da compra e distribuição desses alimentos estão à disposição pública no Quartel do Comando Geral, em Aracaju.
A Polícia Militar de Sergipe foi alvo, nos últimos dias, de uma acusação que seria grave se verdadeira: a de que teria adquirido uma quantidade desproporcional de certos alimentos, como camarão e bacalhau, e fornecido aos praças comida estragada. Não apenas é falsa ainformação de que é distribuída comida estragada aos policiais em serviço, como também não é de modo algum exagerado o montante de produtos adquiridos.
A licitação realizada prevê que a empresa fornecedora entregue alimentos por 14 meses. A quantidade de camarão e bacalhau adquirida chegará à PM-SE gradualmente ao longo desse período. Se levarmos em conta o número de funcionários da corporação, é fácil perceber que o montante de alimentos comprados não é excessivo, uma vez que deve garantir milhares de refeições diárias ao longo de mais de um ano.
Ressaltamos, com pesar, que em alguns casos as fontes do governo não foram consultadas para esclarecer a situação. Alguns jornalistas partem do pressuposto de que qualquer informação oficial que “vaza” é indício de corrupção. Isso poderia ser o estímulo para uma investigação séria para verificar a legalidade da ação governamental em questão. Contudo, quando o jornalista simplesmente não checa os dados nem ouve todos os envolvidos, arrisca-se a transformar não-fatos em peças de julgamento sumário.
O Capitão Marco Carvalho, da Assessoria de Comunicação da Polícia Militar, falou aoblog e-Sergipe e apresentou dados consistentes sobre a alimentação dos membros da corporação.
Ele explica que a PM-SE tem um forte controle administrativo e valoriza os seus trabalhadores, também do ponto de vista da alimentação. O cardápio dos refeitórios é variado e todos os gêneros foram devidamente licitados. As quantidades listadas visam atender o efetivo da PM, cujo total é de aproximadamente seis mil profissionais. Elas são previstas anualmente, e são adquiridas e repassadas periodicamente a todos os quartéis. Há um controle rígido do que é entregue em cada unidade.
Os documentos que atestam a lisura da compra e distribuição desses alimentos estão à disposição pública no Quartel do Comando Geral, em Aracaju.
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É isso aí, Capitão, transparencia é tudo, cala a boca de todo mundo!!!
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