A Universidade Federal de Sergipe (UFS) divulgou no dia 15 de janeiro de 2010 o resultado do PSS 2010 da instituição que pela primeira vez ofereceu vagas para os alunos declarados negros no ato da inscrição. Alunos de escolas públicas são maioria entre os aprovados. A disponibilização dessas vagas gerou polêmica entre os favoráveis e contra a nova política.
Os discursos contrários à nova política de cotas se desenrolam em duas vertentes: a primeira defende a melhoria do ensino público no Brasil, principalmente, do ensino médio, a segunda acredita que o Brasil há diferenciação entre ingressantes em uma universidade e que os que não conseguem sucesso no vestibular estariam pautados na diferença econômica.
As discussões parecem apenas mostrar a possível realidade mostrar a possível realidade nos próximos ano na UFS, que antes mesmo da realização do PSS 2010, foi pichada por integrantes de grupos nazistas e racistas, cuja agressão foi a alerta inicial da contrariedade dos grupos contra o sistema de cotas.
Será que o sistema de cotas vai reavivar ou combater o preconceito? Segundo o Reitor Josué Passos, a nova política é uma forma de combater, mas que grupos prejudicados estão ressentidos, prejudicados e que, portanto, manifestem alguma intolerância em relação aos sentenciais beneficiados da política.
Por Aparecido Santana
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