Em seu programa de rádio, o suplente de deputado estadual Gilmar Carvalho (PR) fez graves denúncias em relação ao processo de implantação e funcionamento do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), antigo 190. Segundo o radialista, nenhum dos atendentes foi devidamente treinado.
“Estão dizendo que todos foram treinados, mas isso é uma mentira, quem está dizendo sou eu. Fizeram apenas para os atendentes uma série de palestras, como se elas fossem treinamento. Nenhum deles passou por treinamento prático hora nenhuma”, garantiu.
Gilmar Carvalho também denunciou a existência de superfaturamento na autorização do pagamento do sistema de monitoramento de câmeras. Uma das empresas, de acordo com o radialista, chegou a cobrar mais de R$ 13 mil por um aparelho que não custou mais que R$ 50,00. À época, o secretário de Estado da Segurança Pública era Kércio Pinto.
O escândalo só foi descoberto por um servidor, que chamou um dos dirigentes do CIOSP e relatou que o equipamento fornecido não era o mesmo constante no contrato. “Foi chamado o dono da empresa que confirmou tudo, mas que também disse não ter culpa de nada, pois o pagamento foi autorizado por Nelson. Quem é Nelson? Eu sei quem é, mas estou apenas perguntando. Prefiro iniciar aqui a divulgação desses escândalos perguntando. Está clara a corrupção, porque ele sabia o que estava autorizando”, afirmou Carvalho.
As irregularidades envolveram ainda uma outra empresa, segundo o radialista. De acordo com Gilmar Carvalho, a firma contratada para instalar os equipamentos do CIOSP receberia o valor total de R$ 800 mil. “Essa empresa, na época em que foi contratada, não tinha nada, não estava habilitada para nada, e quem contratou sabia. O Estado, generosamente, pagou R$ 400 mil de cara, antes da aquisição dos equipamentos, e aí ela pôde começar a comprar os equipamentos, e agir como se empresa fosse. E ainda no período, para que pudesse fazer todas as compras, o Estado pagou os outros R$ 400 mil a uma empresa que não tinha estrutura nenhuma para fazer os serviços. Negócio desse nem na China se faz”, comentou.
Para Gilmar, se o governador Marcelo Déda tivesse conhecimento das irregularidades e dos privilégios às empresas dados pela SSP, “já teria tomado as providências que se exige de um homem sério”. “Não sei por que não levaram ao conhecimento do governador esse privilégio”, completou o radialista, que prometeu revelar o nome das empresas no programa de amanhã.
“Estão dizendo que todos foram treinados, mas isso é uma mentira, quem está dizendo sou eu. Fizeram apenas para os atendentes uma série de palestras, como se elas fossem treinamento. Nenhum deles passou por treinamento prático hora nenhuma”, garantiu.
Gilmar Carvalho também denunciou a existência de superfaturamento na autorização do pagamento do sistema de monitoramento de câmeras. Uma das empresas, de acordo com o radialista, chegou a cobrar mais de R$ 13 mil por um aparelho que não custou mais que R$ 50,00. À época, o secretário de Estado da Segurança Pública era Kércio Pinto.
O escândalo só foi descoberto por um servidor, que chamou um dos dirigentes do CIOSP e relatou que o equipamento fornecido não era o mesmo constante no contrato. “Foi chamado o dono da empresa que confirmou tudo, mas que também disse não ter culpa de nada, pois o pagamento foi autorizado por Nelson. Quem é Nelson? Eu sei quem é, mas estou apenas perguntando. Prefiro iniciar aqui a divulgação desses escândalos perguntando. Está clara a corrupção, porque ele sabia o que estava autorizando”, afirmou Carvalho.
As irregularidades envolveram ainda uma outra empresa, segundo o radialista. De acordo com Gilmar Carvalho, a firma contratada para instalar os equipamentos do CIOSP receberia o valor total de R$ 800 mil. “Essa empresa, na época em que foi contratada, não tinha nada, não estava habilitada para nada, e quem contratou sabia. O Estado, generosamente, pagou R$ 400 mil de cara, antes da aquisição dos equipamentos, e aí ela pôde começar a comprar os equipamentos, e agir como se empresa fosse. E ainda no período, para que pudesse fazer todas as compras, o Estado pagou os outros R$ 400 mil a uma empresa que não tinha estrutura nenhuma para fazer os serviços. Negócio desse nem na China se faz”, comentou.
Para Gilmar, se o governador Marcelo Déda tivesse conhecimento das irregularidades e dos privilégios às empresas dados pela SSP, “já teria tomado as providências que se exige de um homem sério”. “Não sei por que não levaram ao conhecimento do governador esse privilégio”, completou o radialista, que prometeu revelar o nome das empresas no programa de amanhã.
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