O presidente da Força Sindical de Sergipe, Roberto Cardoso, participou da sessão da Câmara Municipal de Lagarto para falar sobre a situação salarial dos agentes de saúde que trabalham na prefeitura. De acordo com ele, a administração do município não está pagando os vencimentos de acordo com a lei. O presidente esclareceu que o valor é possível uma vez que a prefeitura recebe uma verba específica para o pagamento dos agentes.
“É preciso que o prefeito (Valmir Monteiro) valorize a categoria, uma vez que os agentes atuam na prevenção de doenças e conhecem cada família onde atuam. Sua atuação é importante para evitar gastos futuros com a saúde da população”, ressaltou Cardoso.
O sindicalista citou como exemplo a cidade de Campinas, em São Paulo, onde foi realizado um trabalho de valorização e investimento nos agentes de saúde. “Graças a essa ação foi reduzido o custo de 37% no recurso que é voltado ao tratamento de saúde”, comparou o representante da Força Sindical.
“É preciso que o prefeito (Valmir Monteiro) valorize a categoria, uma vez que os agentes atuam na prevenção de doenças e conhecem cada família onde atuam. Sua atuação é importante para evitar gastos futuros com a saúde da população”, ressaltou Cardoso.
O sindicalista citou como exemplo a cidade de Campinas, em São Paulo, onde foi realizado um trabalho de valorização e investimento nos agentes de saúde. “Graças a essa ação foi reduzido o custo de 37% no recurso que é voltado ao tratamento de saúde”, comparou o representante da Força Sindical.
Segundo Cardoso, a expectativa da categoria em Lagarto é de que o prefeito resolva, de forma pacífica, a situação salarial. “Não temos pretensão de recorrer à Justiça, mas se não chegarmos a um acordo, encaminharemos um relatório ao Ministério Público de Lagarto”, avisou.
Os vereadores de Lagarto concordaram com o sindicalista nas suas colocações em relação à necessidade de valorizar os agentes de saúde. Os parlamentares da bancada de situação disseram que irão procurar o prefeito para intermediar uma solução para o impasse.
fonte: empauta
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