MANILA - O vulcão Mayon, nas Filipinas, registrou nesta sexta-feira três potentes explosões enquanto as autoridades aceleravam a retirada dos residentes de seus arredores, declarada zona catastrófica.
Segundo o Instituto Filipino de Vulcanologia, as explosões deixaram nuvens cinzas de até dois quilômetros de altura e causaram os maiores tremores desde que o vulcão entrou em errupção, na segunda-feira.
AP |
Vulcão está em perigo iminente de erupção |
Desde então foram registradas cerca de cinquenta explosões no Mayon, o mais ativo dos 22 vulcões das Filipinas.
As autoridades do país, que sustentam que a erupção do vulcão pode ser perigosa, continuam a retirar milhares de pessoas com apoio do Exército.
Em caminhões das forças de Defesa, foram retiradas hoje outras 3 mil pessoas, que foram levadas a refúgios habilitados em edifícios públicos situados fora da zona de perigo, estabelecida em um raio de 8 quilômetros em torno do Mayon.
O governo da Província de Albay decretou na quinta-feira o toque de recolher desde a meia-noite em toda a zona situada em torno do vulcão.
O Conselho para a Coordenação de Desastres Naturais calcula que ainda há cerca de 10 mil pessoas que precisam ser retiradas. No entanto, segundo as autoridades, muitas centenas de residentes na zona de risco se negaram a deixar seus lares por medo de saques e porque atualmente é a época das colheitas.
As autoridades do país, que sustentam que a erupção do vulcão pode ser perigosa, continuam a retirar milhares de pessoas com apoio do Exército.
Em caminhões das forças de Defesa, foram retiradas hoje outras 3 mil pessoas, que foram levadas a refúgios habilitados em edifícios públicos situados fora da zona de perigo, estabelecida em um raio de 8 quilômetros em torno do Mayon.
O governo da Província de Albay decretou na quinta-feira o toque de recolher desde a meia-noite em toda a zona situada em torno do vulcão.
O Conselho para a Coordenação de Desastres Naturais calcula que ainda há cerca de 10 mil pessoas que precisam ser retiradas. No entanto, segundo as autoridades, muitas centenas de residentes na zona de risco se negaram a deixar seus lares por medo de saques e porque atualmente é a época das colheitas.
Fonte: IG
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