O deputado estadual Gilmar Carvalho (PR) disse hoje (1º) que o seu prazo para que a Secretaria da Segurança Pública (SSP) revele os autores de um panfleto apócrifo termina na próxima segunda-feira (6). O panfleto foi distribuído na sessão da Assembleia Legislativa no dia 21 de setembro, quando os parlamentares votavam o Projeto de Lei que autoriza o Governo do Estado a realizar contratações temporárias.
No papel, os autores sugeriam que as pessoas procurassem os deputados da situação para pedir-lhes empregos, uma vez que estaria sendo aprovado o chamado ‘metrô da alegria’. Outra situação mais grave é que pseudolíderes estudantis mobilizaram dezenas de alunos da Escola Estadual Governador Valadares, na zona Norte de Aracaju, que foram à Assembleia imaginando que ganhariam um emprego dos deputados.
“No dia seguinte, pais de estudantes ligaram para o programa, e eu tenho a gravação, chateados, revoltados. Um deles me disse que foi consultado pela filha que tinha sido chamada para ir até a Assembleia, porque lá tinha emprego, e orientou para que ela não fosse. Uma mãe me ligou e disse que o filho foi porque ela não sabia”, lembrou Carvalho.
“Quem fez esse panfleto é marginal, é bandido e está na oposição. Minha paciência acaba na próxima semana, e já é tempo demais. Não sou a favor, não prego e nem nunca preguei perseguição, mas à luz da lei, ou seja, com amparo da legislação, eu defendo tudo. Há mais de dois meses que uma mente marginal da oposição engendrou um plano de exposição pública negativa do governador Marcelo Déda e de seus aliados, elaborou um panfleto apócrifo, convenceu crianças, adolescentes e jovens, através de falsos líderes estudantis, a ir à Assembleia, e até agora o ato continua impune”, critica o deputado estadual.
O parlamentar lembrou que a SSP foi notificada do caso pelo presidente da Assembleia, Ulices Andrade (PDT), mas ainda não deu qualquer retorno. “A Secretaria da Segurança Pública precisa dizer a Sergipe se somente nesse Estado ainda é possível praticar crime perfeito. Deixo aqui um questionamento ao secretário João Eloy: será que na secretaria que o senhor comanda existe gente agindo dentro do governo que aí está, fazendo o jogo do governo passado?”, questiona Gilmar Carvalho.
No papel, os autores sugeriam que as pessoas procurassem os deputados da situação para pedir-lhes empregos, uma vez que estaria sendo aprovado o chamado ‘metrô da alegria’. Outra situação mais grave é que pseudolíderes estudantis mobilizaram dezenas de alunos da Escola Estadual Governador Valadares, na zona Norte de Aracaju, que foram à Assembleia imaginando que ganhariam um emprego dos deputados.
“No dia seguinte, pais de estudantes ligaram para o programa, e eu tenho a gravação, chateados, revoltados. Um deles me disse que foi consultado pela filha que tinha sido chamada para ir até a Assembleia, porque lá tinha emprego, e orientou para que ela não fosse. Uma mãe me ligou e disse que o filho foi porque ela não sabia”, lembrou Carvalho.
“Quem fez esse panfleto é marginal, é bandido e está na oposição. Minha paciência acaba na próxima semana, e já é tempo demais. Não sou a favor, não prego e nem nunca preguei perseguição, mas à luz da lei, ou seja, com amparo da legislação, eu defendo tudo. Há mais de dois meses que uma mente marginal da oposição engendrou um plano de exposição pública negativa do governador Marcelo Déda e de seus aliados, elaborou um panfleto apócrifo, convenceu crianças, adolescentes e jovens, através de falsos líderes estudantis, a ir à Assembleia, e até agora o ato continua impune”, critica o deputado estadual.
O parlamentar lembrou que a SSP foi notificada do caso pelo presidente da Assembleia, Ulices Andrade (PDT), mas ainda não deu qualquer retorno. “A Secretaria da Segurança Pública precisa dizer a Sergipe se somente nesse Estado ainda é possível praticar crime perfeito. Deixo aqui um questionamento ao secretário João Eloy: será que na secretaria que o senhor comanda existe gente agindo dentro do governo que aí está, fazendo o jogo do governo passado?”, questiona Gilmar Carvalho.
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