Com a diminuição do fluxo das chuvas, que já começamos a sentir nesta terça-feira, 13, aparecem alguns riscos de doenças provenientes das inundações e alagamentos. A Coordenação de Vigilância em Saúde e a Vigilância Epidemiológica de Agravos Transmissíveis de Aracaju orientam que todas as equipes de saúde atuantes no município devem permanecer em alerta.
De acordo com a experiência da Vigilância Epidemiológica no Brasil, as principais ocorrências de doenças após inundações são: Leptospirose; Hepatites agudas (A e E); Doenças diarréicas; Tétano; Doenças de transmissão respiratória; Traumas e lesões (afogamentos, lesões corporais, choques elétricos, etc); e ainda, acidentes por animais peçonhentos.
A coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Agravos Transmissíveis de Aracaju (Covepi), Taíse Cavalcante, explica que os traumatismos ocorrem ao longo de todas as fases da inundação, variando apenas quanto à sua natureza, diferente do que ocorre quanto aos surtos de leptospirose. “Esses costumam acontecer imediatamente após a inundação (na primeira semana), quando as águas ainda estão baixando ou quando as pessoas retornam às suas residências e procedem à limpeza das casas”, informa Taíse.
A leptospirose é uma doença transmitida através da urina dos ratos urbanos, a bactéria leptospira, se mantém viável na água e na lama das enchentes. Segundo Taíse Cavalcante, o período de incubação da bactéria no organismo humano, após o contato com o agente infeccioso, vai de um a 30 dias. “Portanto, deve-se estar alerta à possibilidade de ocorrência de casos e surtos de leptospirose nas quatro ou cinco semanas que se seguem ao fim da inundação, com o descenso total das águas”, destacou.
Com relação às doenças transmissíveis através da água ou alimentos, como a cólera e as demais doenças diarréicas agudas, o período de incubação é consideravelmente mais curto, variando de algumas horas a até cinco dias. Já as hepatites A e E apresentam período de incubação médio de 30 dias, podendo apresentar-se como conseqüências mais tardias das inundações.
“Além desses agravos, espera-se que a aglomeração humana observada nos abrigos coletivos predisponha à ocorrência de doenças de transmissão respiratória, como pneumopatias e meningites. Em decorrência disso, os serviços de saúde de Aracaju estarão em alerta a todos os sinais e sintomas relacionados aos prováveis agravos decorrentes do período de inundações que aconteceu na cidade de Aracaju no inicio de abril”, afirmou a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.
“Além desses agravos, espera-se que a aglomeração humana observada nos abrigos coletivos predisponha à ocorrência de doenças de transmissão respiratória, como pneumopatias e meningites. Em decorrência disso, os serviços de saúde de Aracaju estarão em alerta a todos os sinais e sintomas relacionados aos prováveis agravos decorrentes do período de inundações que aconteceu na cidade de Aracaju no inicio de abril”, afirmou a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.
De acordo com a experiência da Vigilância Epidemiológica no Brasil, as principais ocorrências de doenças após inundações são: Leptospirose; Hepatites agudas (A e E); Doenças diarréicas; Tétano; Doenças de transmissão respiratória; Traumas e lesões (afogamentos, lesões corporais, choques elétricos, etc); e ainda, acidentes por animais peçonhentos.
A coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Agravos Transmissíveis de Aracaju (Covepi), Taíse Cavalcante, explica que os traumatismos ocorrem ao longo de todas as fases da inundação, variando apenas quanto à sua natureza, diferente do que ocorre quanto aos surtos de leptospirose. “Esses costumam acontecer imediatamente após a inundação (na primeira semana), quando as águas ainda estão baixando ou quando as pessoas retornam às suas residências e procedem à limpeza das casas”, informa Taíse.
A leptospirose é uma doença transmitida através da urina dos ratos urbanos, a bactéria leptospira, se mantém viável na água e na lama das enchentes. Segundo Taíse Cavalcante, o período de incubação da bactéria no organismo humano, após o contato com o agente infeccioso, vai de um a 30 dias. “Portanto, deve-se estar alerta à possibilidade de ocorrência de casos e surtos de leptospirose nas quatro ou cinco semanas que se seguem ao fim da inundação, com o descenso total das águas”, destacou.
Com relação às doenças transmissíveis através da água ou alimentos, como a cólera e as demais doenças diarréicas agudas, o período de incubação é consideravelmente mais curto, variando de algumas horas a até cinco dias. Já as hepatites A e E apresentam período de incubação médio de 30 dias, podendo apresentar-se como conseqüências mais tardias das inundações.
“Além desses agravos, espera-se que a aglomeração humana observada nos abrigos coletivos predisponha à ocorrência de doenças de transmissão respiratória, como pneumopatias e meningites. Em decorrência disso, os serviços de saúde de Aracaju estarão em alerta a todos os sinais e sintomas relacionados aos prováveis agravos decorrentes do período de inundações que aconteceu na cidade de Aracaju no inicio de abril”, afirmou a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.
“Além desses agravos, espera-se que a aglomeração humana observada nos abrigos coletivos predisponha à ocorrência de doenças de transmissão respiratória, como pneumopatias e meningites. Em decorrência disso, os serviços de saúde de Aracaju estarão em alerta a todos os sinais e sintomas relacionados aos prováveis agravos decorrentes do período de inundações que aconteceu na cidade de Aracaju no inicio de abril”, afirmou a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.
Por Miza Tãmara
Fonte :mizatamarajornalismo.blogspot.com
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