O prefeito de Poço Verde e presidente da Associação dos Municípios do Centro Sul de Sergipe, Antônio da Fonseca Dórea, o ‘Toinho de Dorinha’ (PSB), está defendendo uma maior transparência por parte do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintese) na realização da chamada “Prova Final”. A prova é uma espécie de avaliação da política educaçional em 74 municípios, sendo que as notas são divulgadas a cada final de ano.
No entanto, de acordo com ele, vários prefeitos ficaram insatisfeitos com as notas concedidas ao seu município. Entre eles o de Propriá, Paulo Britto (PT), que se manifestou publicamente questionando o resultado obtido pela sua administração (1,7) e solicitando, em carta enviada ao Sintese, os critérios técnicos adotados para a realização da “Prova Final” em Propriá.
Toinho de Dorinhas concordou com o posicionamento de Britto e fez um relato do que aconteceu em Poço Verde. “Aqui, no município, a nota dada pelo Sintese foi zero. Procurei saber o motivo e me disseram que apenas um professor participou. Ora, como podem fazer uma avaliação com apenas um questionário e, ainda por cima, divulgar uma nota zero? Recebi várias ligações e fui obrigado a ficar me justificando, até porque essa não é a realidade da educação em Poço Verde”, reclamou.
Segundo Dorinha, o município foi o que mais avançou no Ideb em 2009 no Estado e outros pontos, como gestão democrática e pagamento do piso, já foram colocados em prática. O presidente da Amurces afirma que não é contra a nenhum modelo de avaliação de políticas públicas, sejam elas na educação, saúde ou qualquer outro setor. No entanto, ele propõe que o Sintese, “que exige tanta transparência dos prefeitos”, mostre, de forma clara, quais os critérios técnicos da ‘Prova Final’.
“Tenho certeza que não só a nossa, como as outras duas associações, estão à disposição para sentar com o Sintese e aprofundar melhor a forma como se aplicam os questionários. O que queremos é que as notas sejam realmente reflexo da realidade de cada município”, sugere Toinho de Dorinha.
No entanto, de acordo com ele, vários prefeitos ficaram insatisfeitos com as notas concedidas ao seu município. Entre eles o de Propriá, Paulo Britto (PT), que se manifestou publicamente questionando o resultado obtido pela sua administração (1,7) e solicitando, em carta enviada ao Sintese, os critérios técnicos adotados para a realização da “Prova Final” em Propriá.
Toinho de Dorinhas concordou com o posicionamento de Britto e fez um relato do que aconteceu em Poço Verde. “Aqui, no município, a nota dada pelo Sintese foi zero. Procurei saber o motivo e me disseram que apenas um professor participou. Ora, como podem fazer uma avaliação com apenas um questionário e, ainda por cima, divulgar uma nota zero? Recebi várias ligações e fui obrigado a ficar me justificando, até porque essa não é a realidade da educação em Poço Verde”, reclamou.
Segundo Dorinha, o município foi o que mais avançou no Ideb em 2009 no Estado e outros pontos, como gestão democrática e pagamento do piso, já foram colocados em prática. O presidente da Amurces afirma que não é contra a nenhum modelo de avaliação de políticas públicas, sejam elas na educação, saúde ou qualquer outro setor. No entanto, ele propõe que o Sintese, “que exige tanta transparência dos prefeitos”, mostre, de forma clara, quais os critérios técnicos da ‘Prova Final’.
“Tenho certeza que não só a nossa, como as outras duas associações, estão à disposição para sentar com o Sintese e aprofundar melhor a forma como se aplicam os questionários. O que queremos é que as notas sejam realmente reflexo da realidade de cada município”, sugere Toinho de Dorinha.
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