A Associação de Praças Militares de Sergipe (Asprase) e a Caixa Beneficente da Polícia Militar (ABSMSE) colocaram suas assessorias jurídicas à disposição da policial militar Márcia do Espírito Santo Mota, que foi acusada pelo ex-prefeito de Lagarto, José Raymundo Ribeiro, o “Cabo Zé”, de invadir o estúdio da FM Eldorado na última quinta-feira (21).
Em um ofício enviado ao governador Marcelo Déda e ao secretário da Segurança Pública, João Eloy, o proprietário da emissora disse que a policial ameaçou o apresentador do programa Jornal da Eldorado, Carlos Ferreira que, no ar, teria relatado que se sentiu ameaçado pela policial “que estava fardada e de arma na cintura”.
Neste dia, Ferreira acusou a soldado de ter praticado uma agressão contra uma criança. Com o intuito de se defender das acusações e de subsidiar uma possível ação judicial, Márcia foi até os estúdios da rádio para entregar um ofício, no qual solicitava uma cópia da gravação do programa.
Atendida pelo irmão de Ferreira, o também radialista Marcos José, Márcia disse que perguntou a quem poderia entregar o documento. “Marcos disse que receberia, mas após ler o conteúdo do ofício, preferiu levá-lo ao próprio Carlos Ferreira. Ele entrou no estúdio enquanto a policial o aguardava do lado de fora. Ao retornar e me entregar o ofício com o recebido, que chegou a ser lido no ar pelo apresentador, eu perguntei se poderia entrar no estúdio, tendo Marcos José respondido que sim”, narra a militar.
Márcia afirma que toda a sua conversa com Carlos Ferreira ocorreu com o programa no ar e que as gravações, se apresentadas, deixarão claro que não houve invasão do estúdio. "Só entrei porque tive permissão para isso", alega.
Ela afirma ainda que ao contrário do que disseram, ela não entrou no estúdio para conhecer o apresentador. "Eu já conhecia Carlos. Ele já trabalhou em outras emissoras em Estância, cidade onde moro e onde já participei de lutas sociais e frequentei programas de rádio. Ele é que não me conhecia", disse a soldado.
Em entrevista agora pela manhã na Ilha FM, Márcia Mota confirmou que irá ingressar com uma ação judicial contra todas as pessoas que a estão acusando injustamente, incluindo Cabo Zé, que também em entrevista a Gilmar Carvalho, voltou a acusar a policial de ter invadido o estúdio da emissora e ameaçar o seu funcionário. "O ônus da prova cabe a quem acusa. Vou defender meus direitos", disse a policial.
Representantes da Asprase e da Caixa Beneficente entraram no ar e disseram que as duas entidades estão à disposição da militar para que ela ingresse com as devidas ações na Justiça. Sargento Vieira, gestor da Caixa, advertiu que na entrevista à Ilha FM, o ex-prefeito de Lagarto falou que todos os policiais que trabalham naquela cidade estão causando problemas à população.
“Ele deixou todos os militares de Lagarto em suspensão porque generalizou a todos e disse que ia pedir a retirada deles da cidade. É por isso que nós lutamos que a nossa corporação tenha policiais mais preparados para acabar com esse tipo de coisa. A política não pode interferir na polícia. Tem que ser duas coisas afastadas, pois esse tipo de interferência é ruim para a sociedade”, criticou Vieira.
A soldado Márcia está convicta das providências jurídicas contra o ex-prefeito. “Tenho uma reputação ilibada antes e depois de entrar na Polícia Militar. Se ele quer fazer esse teatrinho que procure outra pessoa. Cabo Zé vai ter que provar tudo que está falando sobre mim”, avisa a militar.
Atendida pelo irmão de Ferreira, o também radialista Marcos José, Márcia disse que perguntou a quem poderia entregar o documento. “Marcos disse que receberia, mas após ler o conteúdo do ofício, preferiu levá-lo ao próprio Carlos Ferreira. Ele entrou no estúdio enquanto a policial o aguardava do lado de fora. Ao retornar e me entregar o ofício com o recebido, que chegou a ser lido no ar pelo apresentador, eu perguntei se poderia entrar no estúdio, tendo Marcos José respondido que sim”, narra a militar.
Márcia afirma que toda a sua conversa com Carlos Ferreira ocorreu com o programa no ar e que as gravações, se apresentadas, deixarão claro que não houve invasão do estúdio. "Só entrei porque tive permissão para isso", alega.
Ela afirma ainda que ao contrário do que disseram, ela não entrou no estúdio para conhecer o apresentador. "Eu já conhecia Carlos. Ele já trabalhou em outras emissoras em Estância, cidade onde moro e onde já participei de lutas sociais e frequentei programas de rádio. Ele é que não me conhecia", disse a soldado.
Em entrevista agora pela manhã na Ilha FM, Márcia Mota confirmou que irá ingressar com uma ação judicial contra todas as pessoas que a estão acusando injustamente, incluindo Cabo Zé, que também em entrevista a Gilmar Carvalho, voltou a acusar a policial de ter invadido o estúdio da emissora e ameaçar o seu funcionário. "O ônus da prova cabe a quem acusa. Vou defender meus direitos", disse a policial.
Representantes da Asprase e da Caixa Beneficente entraram no ar e disseram que as duas entidades estão à disposição da militar para que ela ingresse com as devidas ações na Justiça. Sargento Vieira, gestor da Caixa, advertiu que na entrevista à Ilha FM, o ex-prefeito de Lagarto falou que todos os policiais que trabalham naquela cidade estão causando problemas à população.
“Ele deixou todos os militares de Lagarto em suspensão porque generalizou a todos e disse que ia pedir a retirada deles da cidade. É por isso que nós lutamos que a nossa corporação tenha policiais mais preparados para acabar com esse tipo de coisa. A política não pode interferir na polícia. Tem que ser duas coisas afastadas, pois esse tipo de interferência é ruim para a sociedade”, criticou Vieira.
A soldado Márcia está convicta das providências jurídicas contra o ex-prefeito. “Tenho uma reputação ilibada antes e depois de entrar na Polícia Militar. Se ele quer fazer esse teatrinho que procure outra pessoa. Cabo Zé vai ter que provar tudo que está falando sobre mim”, avisa a militar.
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